Uma
certa nostalgia, misturada com vontade
de seguir acompanhada com o medo do que há de vir, vontade de
ser descoberta, mas sem se mostrar para que isso aconteça . Essa sensação é
como eu, e acho que muitas outras pessoas também se sentem as vezes,
com relação a muitas coisas, é confuso de verdade, mas nada que
impeça de continuar !
A sensação
que está escrita na música abaixo fala sobre um amor platônico, só
que refletindo sobre ela e analisando-se é possível perceber outros
sentimentos, e associá-los a fatos do nosso dia a dia.
Não sei quem a escreveu, mas essa letra fala muito além do que
está escrito neste momento.
Eu sou apenas alguém
Ou até mesmo ninguém
Talvez alguém invisível
Que a admira a distância
Sem a menor esperança
De um dia tornar-me visível
Ou até mesmo ninguém
Talvez alguém invisível
Que a admira a distância
Sem a menor esperança
De um dia tornar-me visível
E você?
Você é o motivo
Do meu amanhecer
E a minha angústia
Ao anoitecer
Você é o motivo
Do meu amanhecer
E a minha angústia
Ao anoitecer
Você é o brinquedo caro
E eu a criança pobre
O menino solitário que quer ter o que não pode
Dono de um amor sublime
Mas culpado por querê-la
Como quem a olha na vitrine
Mas jamais poderá tê-la
E eu a criança pobre
O menino solitário que quer ter o que não pode
Dono de um amor sublime
Mas culpado por querê-la
Como quem a olha na vitrine
Mas jamais poderá tê-la
Eu sei de todas as suas tristezas
E alegrias
Mas você nada sabes
Nem da minha fraqueza
Nem da minha covardia
Nem sequer que eu existo
E como um filme banal
Entre o figurante e a atriz principal
Meu papel era irrelevante
Para contracenar
No final
No final
No final
E alegrias
Mas você nada sabes
Nem da minha fraqueza
Nem da minha covardia
Nem sequer que eu existo
E como um filme banal
Entre o figurante e a atriz principal
Meu papel era irrelevante
Para contracenar
No final
No final
No final
Gê a música é linda mesmo! Pesquisei e encontrei o autor... É Kim, Catedral!! Muito bom!
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